SINOPSE
Prestes a completar dezesseis anos, a jovem Sabrina Spellman (Kiernan Shipka) é obrigada a tomar uma decisão crucial que mudará sua vida para sempre. Ela deve escolher entre o mundo das bruxas e o mundo dos mortais, enquanto luta para proteger a família e os amigos de forças sombrias que os ameaçam.
Estou atrasada com a resenha de muitas séries e
filmes. Contudo, não poderia deixar de pular a "fila" e falar dessa série obscura
e fantástica. Assisti a mesma no começo de janeiro e em uma maratona de dois
dias.
Diferente da versão dos anos 90, uma vez que
nessa época Sabrina era mais “cômica”, essa série é sombria. No entanto, mesmo
com essa peculiaridade a qualidade do enredo, das interpretações, do cenário e
de outros, conquista o telespectador. Em um primeiro momento, para quem não
está acostumado (acredito que um bom número), a produção choca, pois é
literalmente voltada para uma adoração a “satã”, visto que as bruxas tem um “pacto”
com ele.
Entretanto, há uma constância, uma estabilidade
nas cenas. O cenário escuro, as falas macabras, a sinistra adoração ao demônio
e a ponderação entre a igreja cristã e a satanista são apenas um dos pormenores
que podem impactar, e ouso dizer que não apenas no primeiro momento, mas
durante os 10 episódios da primeira temporada.
Alguns pontos em comuns ainda estão presentes
nessa produção. As tias de Sabrina, Salém e o fato dela ser uma adolescente.
Outro ponto positivo é a construção de personagens, todos aparecem nos momentos
certos e não são numerosos, levando o telespectador a conhecer cada um de forma
gradual e sem se confundir.
Por fim, mesmo sendo alvejados por tantas novidades
obscuras os episódios são na medida exata. Cabe ressaltar que a série fez tanto
sucesso que a Netflix lançou um episódio especial sobre o natal com o título
traduzido como “Um conto de Inverno”. Para quem deseja se aventurar por esse
mundo calabroso essa é uma boa escolha. Afinal, o nefasto está presente em cada
acontecimento.
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