Resenha: Homem-aranha no aranhaverso (Filme sem spoiler)

Após ser atingido por uma teia radioativa, Miles Morales, um jovem negro do Brooklyn, se torna o Homem-Aranha, inspirado no legado do já falecido Peter Parker. Entretanto, ao visitar o túmulo de seu ídolo em uma noite chuvosa, ele é surpreendido com a presença do próprio Peter, vestindo o traje do herói por baixo de um sobretudo. A surpresa fica ainda maior quando Miles descobre que ele veio de uma dimensão paralela, assim como outras versões do Homem-Aranha.

Como já acentuado algumas vezes nas resenhas envolvendo filmes, minhas impressões são baseadas no meu “achismo”, até mesmo por serem várias as situações nas quais discordo dos críticos do cinema.

Depois do wifi Ralph não criei muitas expectativas com o “Homem Aranha no aranhaverso”. Achei o trailer legal, comprei os ingressos e como um bom cinéfilo fui ao cinema. Contudo, fui surpreendida por todo empenho da Marvel, assim como pela renovação e todo o contexto deslumbrante. 

Embora a minha turma seja de “nerds”, isto é, o conceito de nerds no Brasil é a pessoa que ama videogame, gosta de jogos, RPG, gibis e outros gamas nesse universo. Amo jogar Magic the Gathering e RPG, mas não curto muito gibi, porém consigo saber muita coisa já que essa galera de “nerds” conversa sobre o assunto. Dessa maneira, sou leiga em afirmar que todos os universos apresentados de homens-aranhas correspondem aos quadrinhos. Entretanto, como telespectadora posso abordar que a magia presente nesse longa metragem foi fundamentada numa conexão que abalou o expectador.

        A animação tem muitas cenas hilárias e compostas de humor. Retrata de maneira descontraída a vida do homem-aranha e todos os dramas vivenciados por esses heróis. Cada dimensão apresenta um homem-aranha com uma estória diferente, e, a única similaridade são todos eles terem perdido alguém querido. Em algumas cenas temos a impressão de estarmos lendo um quadrinho, além disso, o rei do crime foi retratado muito bem. E, há uma homenagem emocionante ao nosso amado e saudoso Stan Lee. 

        Por fim, é um filme que eu indico. Sendo assim a animação é contagiante, envolvente, inovadora e sem dúvida criativa. Cabe ressaltar, que não acho muito atrativo contar o filme e por isso essa resenha está sintetizada.

Enfim, você já assistiu? Quer assistir? Deixe seu comentário.