Um jogo diferente: Magic the Gathering




Já tem um tempo que conheci esse jogo com uma mecânica diferente, mas em relação a jogar o mesmo é algo relativamente novo para mim. Sendo assim, embora toda a estrutura seja muito bem organizada, é necessário um conhecimento prévio do jogo, o qual cabe destacar, que estou aprendendo. Existem quatro manas e cada mana representa um símbolo e uma cor.

Manas: símbolos e cores

Geralmente essas manas tem representantes Planeswalkers que são os “super-heróis” e quem nem sempre são movidos por boas ações. A primeira coleção de decks foi lançada em 1996 e desde então saem vários produtos.  Os Planeswalker são pessoas ou mesmo seres com habilidades de viajar entre os planos. Esses planos poderia ser conceituado como universos, ou multiversos paralelos, com diversos vilões e estórias.


Você deve estar se perguntando o que um blog sobre literatura e cultura tem a ver com um simples jogo de cartas. Daí é que resulta todo o meu encantamento. Amo RPG que desperta a imaginação e trás a mente de um escritor diversas distopias e seus mundos complexos. O Magic the Gathering não é diferente. Cada lançamento de uma coleção de cartas vem permeadas de histórias ou como chamada pela comunidade: Lore. E, por ter sido impactada por esse conteúdo tão lúdico que resolvi ler todas as estórias e trazer minha opinião sobre as mesmas, e quem sabe os contagiar e motivar na criação de suas obras. Espero que goste e na próxima, conforme minha disponibilidade (triste isso, mas preciso trabalhar) irei sintetizar e tentar apresentar toda essa fantasia contagiante a vocês.





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