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Há algum tempo um assunto em questão tem
me incomodado constantemente. A famosa intolerância que resolveu aparecer
também nos leitores, ops, corrigindo essa frase; na verdade sempre existiu mais
se tornou mais latente, talvez, pelo uso das mídias sociais.
Meu gosto literário poderia ser descrito
como peculiar. Afinal, leio um livro de acordo com meu estado de humor. Em
determinados momentos quero usufruir de um contexto mais realista, em outros
quero ler os clássicos, ou mesmo entrar de cabeça nos volumes acadêmicos e científicos, e dentre tantos gêneros, em alguns momentos gosto de romance e, para não parar
por aí, amo romances de banca. O que seria romance de banca? Esses que eram
vendidos (não sei se ainda são, pois compro no sebo) nas bancas de jornal por
preços bem acessíveis com finais felizes e previsíveis.
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Enfim, há um tempo considerável uma
amiga querida disse uma frase de impacto, não estou julgando o que levou a esse
pensamento, mas a postura que condiz com milhares de pessoas. "Verônica
você gosta de romance água com açúcar. Você ler Júlia, Sabrina...". Não
lembro o contexto, no entanto fui julgada por isso e ficou cravado em minha
mente, e como essa é uma coluna para trocarmos idéias venho a ela [1]com
a seguinte pergunta: O que o torna uma pessoa intelectual? As obras que você
está lendo que determinam o seu cognitivo? O domínio da Língua Portuguesa só é
válido para as obras consideradas consagradas? E o que faz uma obra ser
consagrada?
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[1] Referente à coluna de idéias
[2] Os que são considerados obras
importantes e intelectuais
- Alguns autores que alcançaram a fama depois que morreram. Clique AQUI
ESSE ÁUDIO PRESENTE ATUALMENTE EM SEU BLOG FICOU SO GOOD!
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