Sinopse
Reza a lenda que a cada 100 anos o temível Vlad Drácula ressucitaria dos mortos com o único objetivo de dominar toda a Terra. Os únicos capazes de impedir tal ameaça são os membros da família Belmont, também conhecidos como o clã de caçadores ao Conde Drácula. Agora, estes corajosos guerreiros embarcam nesta perigosa missão a fim de salvar o leste europeu das mãos do vampiro.
Não
conheço muito o universo de jogos, mas ultimamente tenho tentado entender um pouco
e navegar nesse mundo. Sendo assim, a Netflix me indicou e acabei
assistindo Castlevania e não me arrependi de acompanhar a primeira temporada.
De acordo
com Wikipédia (não é uma fonte segura, entretanto foi o site mais explicado que
encontrei) Castlevania é um jogo eletrônico japonês lançado em 1986, tendo como
nome
Akumajō Dracula (悪魔城ドラキュラ) cuja tradução
fidedigna seria Castelo Demoníaco do Drácula. Ainda de acordo com essa página
da internet a estória do mesmo decorre através do clã dos Belmont que são treinados
para derrotar esse vampiro.
Assim como no game a estória adaptada para a
telinha tem como personagem principal Trevor Belmont, esse é o último dessa
linhagem. A série retrata a esposa do Drácula, a cientista Lisa Tepes, que em busca
de conhecimento acaba conhecendo seu marido e como consequência é queimada na
fogueira como bruxa pelos representantes da igreja. Nesse momento Vlad Dracula
Tepes jura vingança tanto para a humanidade como para a igreja e começa a
destruir Valáquia que é um país. Belmont e Sypha Belnades, uma oradora que tem
magia, acabam acordando Adrian Tepes, que é o filho do Drácula com Lisa, e vão
tentar parar o vilão.
Como já destacando não sou critica cinematográfica
e as minhas opiniões condizem com o meu olhar de telespectadora. Partindo desse
pressuposto, gostei da série e muito. O que me incomodou foi o fato da mesma
ter apenas 4 episódios de duração de 30 minutos cada, ou seja, quando comecei a
ficar empolgada já tinha acabado. Nunca joguei, mas as pessoas que conheço que
tiveram contato com o jogo disseram que os capítulos condizem com o original. A
animação expõe sem nenhuma censura as cenas de violência com sangue e palavras
de baixo calão, mas confesso que isso não me incomodou, ao contrário enfatiza
mais o clima sombrio dos cenários. O que deixa um pouco a desejar são as cenas
de ação, mas isso pode ser explicado já que não tem muita duração. A animação é em 2D o
que adorei, pois foge do comum.
Posso finalizar e afirmar como leiga, que o
estilo artístico, os personagens, o desenvolvimento da trama e a lealdade para
a originalidade me cativaram e estou ansiosa aguardando a segunda temporada que
já foi confirmada com 8 capítulos para o ano de 2018.
Você já assistiu? O que achou? Deixe um
comentário.
Oiê, tudo bem?
ResponderExcluirNunca ouvi falar... e juro que não percebi esta série no Netflix, talvez porque foge completamente das coisas que busco assistir... Eu gostei de sua empolgação em falar sobre o que gostou, mas devo confessar que não me sinto atraída. Xero!
Olá! Não conhecia, mas curto demais esse estilo de animação. A premissa é bem legal e pelas imagens que vi, parece ter ótimas cenas. Vou procurar e conferir, obrigada pela dica, beijos!
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